Roteiro de psiquiatria forense - oligofrenia
1. INTRODUÇÃO ............................................. 3
2. DESENVOLVIMENTO............................... 4
3. CONCLUSÃO................................................... 6
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........ 7
INTRODUÇÃO
Para melhor compreensão da função desempenhada pela inteligência, faz-se necessário estudar a patologia onde essa função apresenta suas maiores alterações: a oligrofenia.
O presente trabalho apresenta de forma objetiva as principais conclusões de um estudo realizado sobre a oligofrenia, assim como seu conceito, classificações, diagnóstico, tratamento e aspectos forenses.
DESENVOLVIMENTO
A palavra oligofrenia vem de oligo (pouca) e frenos (mente), sendo definida como uma anormalidade inata ou adquirida precocemente, constituindo primordialmente em uma diminuição da inteligência. Portanto, oligofrênico é aquele individuo que na vida prática, quanto aos rendimentos intelectuais, encontra-se incapacitado de exercer novas tarefas.
As oligofrenias podem ser classificadas em 3 grupos:
1) Debilidade mental
É o grau menos severo da oligofrenia. São preservadas as capacidades mais simples, entretanto, o indíviduo apresenta falhas de raciocínio, deficiência de atenção e dificuldade de aprendizado. Podem obter desempenho satisfatório em muitas atividades mas apresentam dificuldade elaboração de juizos.
2) Imbecilidade
É capaz de realizar algumas atividades diárias por conta própria ou com pouco auxílio de terceiros. Entretanto apresentam pouca linguagem, tanto falada como escrita.
3) Idiota
São dependentes e incapazes de serem educados ou treinados. Apresentam frequentemente graves deficits motores e neurológicos, com graves malformações físicas.
O imbecil e o idiota, em função dos seus desvios, são inimputaveis na área criminal e inaptos na área civil. O débil mental poderá ser até inimputavel, mas é necessário que sua