Roteiro de importação
Introdução
O quadro referencial econômico e político internacional fazem com que as nações tendam à globalização de mercados industriais, de serviços e consumo. Assim, aquela atitude de ficar preso ao mesmo sistema por muitos anos não funciona mais. A globalização está presente na realidade e no pensamento, desafiando um grande número de pessoas em todo o mundo, conseguindo aprofundar ainda mais a multiplicidade de vínculos econômicos.
O crescimento das operações de comércio exterior brasileiro vem superando as expectativas e cada vez mais, além de ser obrigatório conhecer todos os parâmetros e passagens desse setor, é necessário o uso de ferramentas dinâmicas, seguras e principalmente com uma interface amigável e com acesso distribuído. Quando se fala em comércio exterior, refere-se principalmente a Importação vem a ser a remessa de um país para outro, de bens e serviços. A preparação da empresa para atividades de importação envolve uma gama variada de providências, capazes de permitir-lhe penetrar no comércio de importação e mais importante, nele permanecer. Um pensamento que a empresa pretendente a participar do comércio de importação deve ter é que qualquer deslize poderá muitas vezes, comprometer não só o ganho da operação, mas o próprio valor da compra. Para garantir a segurança das informações do processo de importação e reduzir o tempo perdido com a elaboração de documentos burocráticos.
A regulamentação das atividades de importação se dá por meio de leis, decretos, portarias, resoluções, etc., emitidas por diversos órgãos como Secretaria de comércio exterior (secex), ministério da fazenda, ministério de Ciência e tecnologia, secretaria da receita federal, entre outros. Em termos legislativos, a espinha dorsal das atividades de Comércio exterior brasileiro encontra-se no decreto nº 4.543 de 26/12/2002 denominado regulamento aduaneiro, anteriormente a esse decreto as