No início de um desenvolvimento organizacional as empresas passam a aplicar o Planejamento Estratégico, que abrange a análise racional das oportunidades oferecidas pelo meio dando aspectos positivos e negativos nas empresas. Nessa tentativa obtém um modo mais ajustado à estratégica, para que se possa atender da melhor maneira possível os objetivos da empresa. Segundo o autor Flávio Ferrari diz que o planejamento é um processo analítico que administra as informações existentes e os recursos disponíveis. Em um panorama geral, a organização preconiza o tipo de acondicionamento econômico e a classe das contribuições não-econômicas pretendidas para os seus proprietários e demais grupos de interesse. Ele define também, que os negócios com os quais a companhia irá rivalizar, tem um direcionamento que focaliza os recursos para conduzir aptidão distinta nas vantagens competitivas. Conhecendo as variantes do Planejamento Estratégico verifica-se que as repercussões formam um exercício amplo e complexo, voltado para os ambientes internos e externos. Em outras considerações ampliam-se os conceitos de Planejamento Estratégico, aproximando-o da Administração Estratégica, ao adaptar a organização aos ambientes favoráveis e problemáticos de relacionamento público. Os objetivos estratégicos e metas operacionais não são intrinsecamente conflitantes, mas completamente, dirigindo as atividades gerenciais nos vários níveis hierárquicos do processo para seu crescimento. Não obstante das diferenças existentes entre um processo de planejamento apropriado para o direcionamento da organização diversificada, existindo propriedades comuns. Ambos requerem uma participação firme dos níveis superiores da hieraquia da empresa que exigem a participação e contribuição individual dos níveis operacionais. É necessário aproximar os objetivos pretendidos para a organização, com resultados coesos com cada um dos campos de ação. O autor Idalberto Chiavenatto diz que o Planejamento Estratégico