Romantismo
• Início: Na Escócia e na Inglaterra, alguns autores começaram a falar da natureza de uma forma mais sentimental, além de evocar a época da formação de seus países. • Marcos: as revoluções Inglesa e Francesa que incentivaram o liberalismo político, a livre iniciativa, o nacionalismo e o individualismo econômico. • Vitor Hugo: “’A liberdade literária é filha da liberdade política’”[1]
PORTUGAL • Em 1825, Almeida Garrett publica Camões, enquanto viajava pela França (segundo ano de exílio). Nesta obra é apresentada a vida de Camões antes da publicação de sua epopéia. Garrett desmerece Portugal dizendo que Camões não merecia uma pátria já esgotada, fraca. O autor, segundo ele, deixou seus sentimentos guiarem a sua escrita; • Garrett: o “’não sou clássico nem romântico’”[2] o Frei Luís de Sousa (peça teatral): Madalena é casada com D. João, rei de Portugal, que foi dado como morto numa batalha no continente africano. Após isso, ela se envolve com Manuel de Sousa Coutinho. Depois de algum tempo, D. João aparece disfarçado para o casal que, de tanta desonra, se dedicam à vida religiosa; • A. Herculano: o Eurico, o presbítero: Ocorre no século VIII, quando a península ibérica é invadida pelos árabes. Hermengarda e Eurico se amam, mas o pai dela proíbe tal relação entre eles. Eurico vai para a vida clerical, mas quando ocorre a invasão foge e se disfarça de cavaleiro negro e luta. Quando encontra sua amada, diz que não podem ficar juntos porque ele é um sacerdote. Eurico parte para a guerra e lá morre, Hermengarda enlouquece; • C. Castelo Branco: o Escritor de novelas românticas; o Amor de perdição: Simão e Teresa são de famílias inimigas, por isso, o amor que nutrem era proibido. Simão é enviado para outra cidade e Teresa teria de se casar com seu primo Baltasar, porém, recusa-se a trair o seu amor a vai para o convento. Quando Simão