Roma
Circus Maximus
A pista para, aproximadamente, 600 metros em comprimento, 225 metros em envergadura, permitindo acomodar cerca de 250.000 espectadores. Que depois foi ampliada para 385.000 lugares, no total.
Hoje apenas ruínas, tornou uma área de lazer ao ar livre.
Panteão
Panteão (Pantheon) é o monumento mais bem preservado da Roma Antiga é originalmente politeísta, já que seu arquiteto, Marcus Agrippa, dedicou-o a uma série de deuses. Ao longo de seus mais de 2 mil anos de existência, porém, teve outras serventias religiosas – desde o século 7 é um templo católico – e passou por diversas transformações, parte delas devido aos incêndios que afetaram a edificação.
(e de chuva também, diga-se de passagem). A água que entra, aliás, é escoada por um não menos sutil sistema de drenagem. Simplesmente fabuloso, se nos lembrarmos que esse é um edifício de dois milênios de idade. Por ser hoje uma igreja cristã, sua entrada é gratuita
É o único edifício construído na época greco-romana que, actualmente, se encontra em perfeito estado de conservação. Desde que foi construído que se manteve em uso: primeiro como templo dedicado a todos os deuses do panteão romano (daí o seu nome) e, desde o século VII, como templo cristão. É famoso pela sua cúpula.
O Panteão original foi construído em 27 a.C., durante a República Romana, durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa. Efectivamente, o seu nome está inscrito sobre o pórtico do edifício. Lê-se aí: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que significa: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul".
De facto, o Panteão de Agripa foi destruído por um incêndio em 80 d.C., sendo totalmente reconstruído em 125, durante o reinado do imperador Adriano, como se pode comprovar pelas datas impressas nos tijolos que fazem parte da sua estrutura. A inscrição original, referindo-se à sua fundação por Agripa foi, então, inserida na fachada da nova construção de acordo com uma prática