roma
Embora a agricultura fosse a atividade econômica mais importante do mundo romano, o comércio marítimo de produtos de subsistência, exóticos ou de luxo foi bastante expressivo.
Roma, centro do império, consumia cereais importados da Sicília e da África, e azeite de oliva proveniente em especial da região correspondente à Espanha e ao Egito. Os mármores coloridos, utilizados nas principais construções e em esculturas da capital e de outras cidades, vinham da Ásia e do norte da África.
O comércio de cerâmica, cujo principal centro de produção era Arezzo, na Itália, abastecia o mercado romano, bem como as províncias ocidentais, as do norte e o sudeste do império.
A produção em fábricas era praticamente desconhecida. Em sua maioria, os artigos eram confeccionados por artesãos, que trabalhavam com uma pequena produção e muitas vezes diretamente para os usuários das mercadorias encomendadas. Já as oficinas que fabricavam moedas eram de propriedade do imperados e organizadas por seus funcionários.
Economia comercial, urbana e monetária A agricultura e a pecuária foram as atividades econômicas que desempenharam, durante muito tempo, um papel muito importante na economia romana – 90% da população vivia no campo.
Os mais ricos possuíam grandes propriedades agrícolas - latifúndios, cultivadas por escravos com trigo, a vinha e a oliveira (culturas mediterrânicas)
Os escravos ocupavam-se com outras atividades produtivas, tornando-os indispensáveis para a economia e vida romana.
Com a integração de vastos territórios no Império, assistiu-se ao crescimento progressivo do comércio, favorecido pela Paz Romana
As diferentes províncias do Império possuíam recursos diferentes e