roma

muito bom

O Império Romano mostra ao mundo diversas formas de trabalho entre elas a “escravidão”, nessas sociedades o termo escravidão não é fácil de definir, pois apresenta em diferentes graus de intensidade. O escravo podia ser destinado a trabalhar nas minas, podiam trabalhar na residência de seu senhor e ganhando a confiança do mesmo podiam até administrar a suas finanças.
A escravidão na Antiga Roma implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que tinham essa condição, submissos em simples propriedades dos seus donos. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram, mesmo depois da alforria um escravo liberto não possuía muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos.
Além disso, na reta final de sua vida o escravo podia se torna cidadão, mas não se tornava livre por nascimento. Passa a fazer parte de uma ampla categoria a dos “libertos” e mesmo quando recebiam esse titulo ficavam submissos aos seus senhores. Em algumas cidades situadas ao longo do mediterrâneo a escravidão mercadoria adquiriu uma importância considerável. Os escravos tornaram-se uma parcela significativa da população. Já os escravos urbanos tinham trajetórias mais abertas.
Muitos homens livres ligavam-se ás grandes casas da cidade de Roma, como os clientes a procura de um bom patrono de quem esperavam ajuda no sustento diário e , se possível alguma promoção social.Não é possível definir , estatisticamente a porcentagem de escravos alforriados em determinado período ou região , frente ao numero total de escravaria .
Se entre livres e escravos havia um vínculo, do que geralmente se supõe , a presença dos libertos representava uma possibilidade concreta de ascensão social e criava um tipo social que certamente afetava a sociedade como um todo , mesmo que os autores aristocráticos não quisessem vê-la , num mundo divido