Roma
Ver artigo principal: História de Roma, Império Romano e Roma Antiga
Segundo a tradição, Roma teria sido fundada no ano de 753 a.C. por Rómulo e o seu irmão Remo.[7] Rómulo e Remo envolveram-se numa luta e Rómulo acabou por assassinar o seu irmão Remo. No começo foi governada por reis mas, novamente de acordo com a tradição, tornou-se uma República em 509 a.C..[8] A cidade cresceu e, no final da República, Roma era a capital de um vasto império em volta do Mar Mediterrâneo. No seu auge, durante o século II, a cidade chegou a ter cerca de 45 000 prédios de apartamentos, e uma população de 1 600 000 pessoas. Seus aquedutos transportavam mais de um milhão de metros cúbicos de água, mais água do que chega à Roma moderna.
De acordo com a lenda, Roma foi fundada em 753 a.C. por Rômulo e Remo, que foram criados por uma loba.
Com o fortalecimento do cristianismo do rei, no século III d.C., o Bispo de Roma (que mais tarde passaria a ser chamado de Papa) tornou-se a maior autoridade religiosa na Europa Ocidental.
A partir de meados do século III, com o começo das migrações dos povos bárbaros para o interior das fronteiras do império,[8] e que eventualmente invadiriam por várias vezes a cidade, registrou-se um fluxo de habitantes da cidade para o campo; quando o império entrou em colapso (476),[9] pouco mais de 50 mil habitantes ainda moravam na cidade. A cidade de Roma estaria em mãos bárbaras (e apoiada economicamente e politicamente pelo Império Bizantino) por pelo menos mais quatro séculos até que, em 756, Pepino III, o Breve, derrotou os Lombardos, devolvendo a Roma sua autonomia. Roma passaria a ser capital dos Estados Pontifícios até 1870, onde o Papa era a autoridade máxima do Estado.
Numa série de acontecimentos sem precedentes em toda a península itálica, Roma tornou-se a capital da nova Itália unificada de Giuseppe Garibaldi, em 1871. Em 11 de fevereiro de 1929, Benito Mussolini estabeleceu, numa série de acordos com o Papado, o Estado independente