ROMA: A CIDADE E O IMPERIO MUNDIAL

A cidade de Roma é destacada por diversas transformações, um dos marcos fundamentais é a civilização Etrusca, um aglomerados de povos que se fixa nessa região para criar uma feira e um mercado a margem direita do rio Tigre, enquanto do outro lado nas colinas mais próxima nascem as primeiras aldeias fortificadas, que mais tarde viria a se forma uma cidade que inclui as sete colinas tradicionais, e é dividida em quatro regiões: Suburbana, Esquilina, Colina e Paltina. Nesse período Roma é invadida e incendiada pelos gauleses, mas depois reconquista seu trono e então, começam reconstruir a cidade com as primeiras edifícações, a conquistar seus vizinhos e construir o primeiro aqueduto. Quando ocorre a transição de Roma ao período imperial as suas construções se tornam mais grandiosas, pois passam a usar os métodos de colonização que funcionava através da infra estruturas, do terreno agrícola e da fundação de novas cidades. Os romanos selecionaram estes métodos, e criaram a organização a fim de difundi-los por toda a área do império. Na infra estruturas estão incluídos as estradas que serviam para os movimentos dos exércitos, depois para o tráfego comercial e as regulares comunicações; As pontes que servia para as passagem de agua; E as linhas fortificadas que era os limites de fronteiras cadastrais e estradas públicas. Já no terreno agrícola servia de linhas de referência para divisão racional do território agrícola. E as novas cidades eram baseadas no sistema centuriatio, ou seja, no campo militar romano. O Império Romano atingiu sua maior extensão territorial, alcançou desenvolvimento máximo, e uma organização física coerente e definitiva. Depois se dividiu em Revena que estava relacionados aos aspectos arquitetônicos bizantino, e Constantinopla que se relacionava aos centros políticos e econômicos do império. Logo, Roma mostra sua origem até os dias atuais, ou seja, a sua grandiosidade e riqueza nas construções urbanas.