"Rolezinho, ostentação ou criminalidade?"
Muito se tem discutido sobre os rolezinhos, eventos que muitas vezes são marcados sem compromissos e que tem o objetivo de conhecer novos amigos, tirar umas fotos e dar uns beijos. Em várias ocasiões são ocorridos de maneira extensa, com a presença de muitas pessoas.O rolezinho em shopping center é um tipo de flash mob que envolve coordenar encontros nesses locais entre centenas ou milhares de jovens. Há registros também de rolezinhos em parques.
Os rolezinhos vêm sendo recebidos tanto com críticas quanto com manifestações de apoio.
Com esses acontecimentos, as seguranças dos shoppings e até mesmo públicos se veem incapacitados com estes fatos pelos transtornos oferecidos por estas ocasiões. Além da insegurança, há também um grande prejuízo aos lojistas, pois ficam apavorados com a multidão, tendo de fechar as lojas mais cedo.
Em sua maioria, esses tipos de ações ocorridas no shopping, são eventos organizados pela internet e não são marcados apenas para ocorrer no shopping, marcam também em praças e parques públicos, dificultando o acesso pacífico da sociedade comum e trazendo consigo uma ação menos afetiva.
Esse tipo de ação pose se multiplicar cada vez mais, pois em grandes vezes a polícia não tem domínio sobre a internet, facilitando às pessoas o marco desses eventos, mas, os lojistas de shopping centers pretendem se proteger de eventos semelhantes por meio de liminares na justiça, além de pedir apoio à polícia e monitoramento de redes sociais, através das quais os eventos são organizados.
Na Repercussão internacional, os rolezinhos também chamaram a atenção da imprensa estrangeira. O jornal espanhol El País sugere que esteja havendo um apartheid nos shopping centers de São Paulo.
Uma nota da agência AFP repercutiu em veículos internacionais, como o egípcio Al-Ahram, e o indiano Medindia.
Também o jornal português Público dedicou uma notícia ao fenômeno.
O jornal Bloomberg, especializado em economia e finanças,