Rodovia Transamazônica
A Transamazônica foi inaugurada em agosto de 1974. O marco da inauguração da estrada é um retrato de seu projeto. Pelo menos 4 mil operários trabalharam na construção da estrada.
Enfrentaram: solo miserável, chuvas torrenciais e doenças tropicais. “A medicina terá de enfrentar a malária, tuberculose, lepra, filariose, verminose, febre amarela e febre tifoide, endemias que nem sempre podem ser controladas, e também as doenças desconhecidas”
No plano original, a estrada seria de Cabedelo, na Paraíba, o estradão iria até a cidade de fronteira de Benjamin Constant, no Amazonas, passaria pelo Peru e Equador, até o Pacífico. Mas seu fim foi em Lábrea, 687 km antes.
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A Rodovia Transamazônica (BR-230) foi construída entre o século de 169 e 1674, a partir do governo de Emílio Médici. O governo mandou para a região, mais ou menos, quatro mil homens, para o desenvolvimento da obra, com a intenção de abrir as estradas para estabelecer a comunicação entre as cidades.
A Transamazônica é considerada uma rodovia transversal, por cortar o Brasil no sentido Leste-Oeste. Ela se tornou a terceira maior do país, com quatro mil quilômetros. Em grande parte, ela não é pavimentada. Os extremos da rodovia são: Cabedelo (Paraíba) e Lábrea (Amazonas). Ela percorre os estados da Paraíba, Piauí, maranhão, Pará e Amazonas.
O objetivo de se construir uma rodovia dessa proporção era para interligar as regiões, especialmente a região Norte, com o restante do Brasil, e povoar aquela área tão desabitada. A inauguração aconteceu no dia 30 de agosto de 1972, a intenção original era que a rodovia fosse pavimentada, ligando a região Nordeste e Norte, além do Peru e o Equador, somando oito mil quilômetros.
Sua construção provocou diversos problemas, entre eles o desmatamento que ocorre nas áreas próximas.