rochas
Possuem geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. Historicamente, chegaram a ser igualmente denominados planetoides, planetas menores ou pequenos planetas
O termo "asteroide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo que denota semelhança. São semelhantes aos meteoroides
Classificação:
A classe espectral de um asteroide é uma tentativa de categorização destes corpos celestes por tipos.
Os asteroides foram inicialmente classificados por apenas três tipos: C (carbonáceos), S (silicosos) e M (metálicos), mas com a descoberta de uma imensidade de asteroides, e consequente variedade, esta classificação rapidamente tornou-se obsoleta, hoje em dia, existem ainda asteroides de tipo A, B, D, E, F, G, P, Q, R, T e V.
Origem: Formação[editar]
Representação artística de um disco protoplanetário ao redor de uma estrela, similar ao que formou os planetas do Sistema Solar.
Em 1802, pouco depois da descoberta de 2 Palas por Heinrich Olbers. O mesmo sugeriu a William Herschel que Ceres e 2 Palas poderiam ser fragmentos de um planeta muito maior que no passado poderia ter orbitado naquela região entre Marte e Júpiter. Segundo esta hipótese, o planeta descompôs-se faz milhões de anos devido a uma explosão interna ou a impactos de cometa.16 Contudo, a grande quantidade de energia necessária para que tal evento acontecesse, em combinação com a escassa massa total da cintura de asteroides (apenas cerca de 4% a massa da Lua), põem em evidência que esta hipótese não pode ser válida. Além disso, as diferenças em composição química entre os asteroides do cinturão são difíceis de explicar caso de que fossem originados no mesmo planeta.19 Portanto, atualmente a maioria de cientistas aceita que os asteroides nunca foram parte de um planeta.
Em geral, acredita-se que o Sistema Solar foi formado