ROCHA, E. P.G. O que é etnocentrismo. 10 ed. São Paulo, SP Editora Brasileira, 1994.

BIOGRAFIA DO ATOR

Everardo P. Guimarães Rocha nasceu em 1 de outubro de 1951, no Rio de Janeiro (RJ) carioca, estudou no pré-universitários no Colégio São Vicente de Paula e, em 1975, se formou em Comunicação Social na PUC do Rio de Janeiro. E em seguida entrou para o Mestrado de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e completando o curso 1979. Em 1982 obteve o grau de Mestre em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da UFRJ. Com a orientação do Prof. Dr. Roberto da Matta, escrevo a dissertação “Magia e Capitalismo: um estudo antropológico da publicidade” na qual investigo a ideologia dos anúncios publicitários e procuro compará-los aos mitos, rituais e ao pensamento mágico das sociedades tribais. E atualmente, sou professor do Departamento de Comunicação Social da PUC/RJ, sou bolsista do CNPq e curso o Doutorado em Antropologia Social do Museu Nacional. Tenho diversos trabalhos publicados, entre os quais “Um índio Didático” na coletânea. Testemunha Ocular: Textos de Antropologia Social do Cotidiano da Editora Brasiliense. Com essa carreira de pesquisador me levou, entre outras “viagens”, à realização de estudos para o roteiro do filme Quilombo de Cacá Diegues onde apareço rápido, porém sinceramente, como ator.

RESUMO DA OBRA

O texto de Everardo Rocha é bem fluente, logo no primeiro capítulo ele mostra o que seria o significado da palavra “etnocentrismo”. (colocar sua cultura como centro, ou seja, utilizar critérios de um determinado grupo para tentar entender o outro). A cultura etnocêntrica é uma cultura que considera que seus valores são naturais, que seus valores são o certo. E acha que só existe uma forma certa de fazer as coisas (a sua). Ele tenta desenvolver essas ideias no primeiro capitulo (Pensando Em Partir) da forma mais obvia e clara possível, falando que o etnocentrismo nasce do choque cultural, das comparações entre as culturas. Explica que o etnocentrismo surge no