Robótica cooperativa

Sumário ROBÓTICA COOPERATIVA 2 Controle Centralizado. 4 Controle Distribuído. 4 TIPOS DE SISTEMAS 5 OUTRAS VANTAGENS DE USAR ROBÔS COOPERATIVOS 5 DESVANTAGENS DO USO DE ROBÔS COOPERATIVOS 6 COMPORTAMENTO ANIMAL 7 REFÊRENCIAS 7

ROBÓTICA COOPERATIVA

O tema Robótica Cooperativa requer a integração de conhecimentos das diversas áreas de conhecimento presentes na Automação Industrial, a exemplo de projeto prototipagem de robôs, sensores e atuadores, modelagem, dinâmica e cinemática de robôs, controle de trajetória, sistemas de visão computacional, fusão de sensores, navegação de robôs moveis, agentes autônomos, sistemas multiagentes, aprendizado por reforço, etc.
A percepção do ambiente, sua representação, planejamentos e execução de ações sobre este ambiente, é uma tarefa de extrema complexidade e para tanto, diferentes arquiteturas de robôs tem sido propostas para realizar estas tarefas, usualmente os robôs são capacitados com sistemas computacionais embarcados o que permite a utilização de recursos computacionais sofisticados para realização destas tarefas. Em se tratando de robôs moveis, imersos em ambientes dinâmicos, com obstáculos fixo e moveis, são usados frequentemente recursos de Inteligência Artificial para capacitar robôs a execução autônoma de tarefas, a exemplo dos chamados agentes Autônomos.
Os sistemas computacionais autônomos, conhecidos como agentes autônomos, aplicados a robôs moveis, permitem dotar estes robôs de habilidades para reconhecer o ambiente onde se encontram imersos, representar este ambiente, estabelecer objetivo, planejar ações e modificar o ambiente para realização de seus objetivos. Estas habilidades permitem aos robôs moveis realizar tarefas nos chamados ambientes abertos, como por exemplo, inspeção de plataformas de perfuração de petróleo, inspeção de oleodutos, realização de tarefas em ambientes inóspitos, insalubres ou perigosos, operações de contingenciamento em indústria petroquímica, inspeção e