Rito Árabe
PRIMEIRA PARTE
Um pouco de História
É um rito originariamente egípcio, uma vez não sofreu em nenhum momento a influência do REAA ou de outros ritos tipicamente maçônicos; também não sofreu a influência da Kabalh Judaica, do Templo de Salomão, dos Ingleses ou dos Frances Os Egípcios praticantes do ÁRABE conheceram os ritos maçônicos tradicionais, principalmente o REAA, YORK e o GRAU DA MARCA (MARK) que para uns continua como um Grau e para outros é um Rito á parte. Dentre os egípcios originais, alguns aceitaram a interposição do REAA, e essa aceitação parcial deu origem ao Rito de Memphis, depois o de Misraim (Mis é egípcio ou Egito na língua Árabe e Misraim seria o plural, ainda que imperfeito, e ainda é Chão ou Can filho de Noé que teria dado origem à raça egípcia após o dilúvio). Pelo que sabemos (fontes próprias) o Rito de Memphis havia sido preparado pela Maçonaria Francesa a qual pretendia causar impacto para o Imperador Napoleão I (que na verdade não era Imperador mas sim Cônsul) quando do seu desembarque em 2 de julho no Egito, chegando ao Cairo em 21 de julho de 1798, impressionado pela visão das Pirâmides de Gizé (Sagrada Pirâmide). Napoleão estava acompanhando de um exército com 38 mil soldados e uma comitiva pessoal com 150 intelectuais. Dentre esses pensadores maçons, encontrava-se um homem espetacular, chamado Barão Denon Vivan, Mestre Maçom, o qual encabeçava toda a estratégia para iniciar Napoleão como maçom, e assim obterem (os maçons franceses) forças para o rompimento definitivo com a Grande Loja da Inglaterra. Esse barão já havia traçado os primeiros contatos com os Egípcios da Ordem dos Filhos de Hórus (Atual Maçonaria Egípcia no Brasil do Rito ÁRABE) através de um grande gnóstico que também era maçom, do qual posso falar posteriormente, e gozavam de grande respeito entre os Irmãos Egípcios, os quais, por sua vez, precisavam de uma situação mais aparente, certo que não eram bem vistos pelo Islã da época, uma que o nome da