Rito Cerimônia de dedicação consagração inauguração de uma Igreja
PRELIMINARES
O ministro do rito
Pertence ao Bispo, a quem está confiado o cuidado de uma Igreja particular, dedicar a Deus as novas igrejas edificadas na sua diocese.
Se ele não presidir ao rito por si próprio, confiará essa função a outro Bispo, sobretudo àquele que lhe está associado e o auxilia na cura pastoral dos fiéis para os quais a nova igreja foi edificada; em circunstâncias absolutamente peculiares, confiará essa missão a um presbítero, a quem dará mandato especial.
Escolha do dia
Para a dedicação de uma nova igreja, escolha-se o dia em que os fiéis possam reunir-se em maior número, sobretudo o domingo. Como neste rito o sentido da dedicação domina tudo o mais, a dedicação da nova igreja não pode fazer-se nos dias em que o mistério nesse dia celebrado não deve de maneira nenhuma ser negligenciado: no Tríduo Pascal, no Natal do Senhor, na Epifania, na Ascensão, no
Domingo de Pentecostes, na Quarta-Feira de Cinzas, nas férias da Semana Santa, na
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
A Missa da dedicação
A celebração da Missa está intimamente ligada ao rito da dedicação da igreja; por isso, quando se faz a dedicação de uma igreja, omitidos os textos da liturgia do dia, tomam-se os textos próprios tanto para a liturgia da palavra como para a liturgia eucarística. Convém que o Bispo concelebre a Missa com os presbíteros que se lhe associam na realização dos ritos da dedicação e com aqueles a quem foi confiado o múnus de estar à frente da paróquia ou da comunidade para a qual foi construída a igreja.
O Ofício da dedicação
O dia em que se faz a dedicação da igreja deve ser tido como Solenidade na própria igreja que é dedicada.
Celebra-se o Ofício da dedicação da igreja, que começa com as 1ªs Vésperas.
As diversas partes do rito
A entrada na igreja
O rito da dedicação começa com a entrada na igreja, que pode fazer-se de três modos; deve escolher-se aquele que pareça mais conveniente para as