risk e cisc
10. Os Chips SPARC da SUN Microsystems 29
11. Os RISC PA e PRISMA da Hewlett-Packard 31
12. O Consórcio ACE e o RISC da MIPS 33
13. Uma Pequena História dos Processadores 34
13.1. Vantagens e Desvantagens 36
14. Conclusão 39
15. Bibliografia 42
1. Introdução
A arquitetura RISC foi tratada de modo abrangente e agressivo no final da década de 80. Seus defensores diziam que os microprocessadores com um conjunto reduzido de instruções logo apareceriam dentro dos processadores Intel x86. Até agora, a RISC ainda não colocou os pés seguramente no mercado de computadores pessoais. Há alguma razão para prever mudanças em breve? A resposta é sim e não, mas principalmente não.
Primeiro, os chamados microprocessadores RISC não apresenta , de fato, grandes benefícios na performance se comparados com os microprocessadores denominados CISC (Complex Instruction Set Computing). Essas vantagens teóricas foram muito ressaltadas a princípio. Um conjunto de instruções menor e mais rápido, por exemplo, também requer que mais instruções sejam executadas. Além disso, estratégias como conjuntos múltiplos de registradores e pipelining (encadeamento) não estão diretamente relacionadas a conjuntos reduzidos de instruções. Os projetos tradicionais dos processadores x86 poderiam empregar as mesmas estratégias.
Na verdade, os tais microprocessadores RISC não chegam perto dos projetos verdadeiramente RISC. Eles possuem conjuntos de instruções relativamente grandes e complexos, se comparados com conceitos RISC "puros". Eles seriam descritos mais precisamente com a expressão influenciado pela arquitetura RISC. O resultado prático de todos esses fatos é que os processadores x86 da Intel e de um número cada vez maior de concorrentes, como a Advanced Micro Devices (AMD) e a Cyrix, conseguiram garantir sua posição contra os novos projetos influenciados pela arquitetura RISC.
A segunda razão é a falta de compatibilidade com versões