Riscos e impactos ambientais na área de expansão urbana
Planejamento urbano é a formulação explicita da intervenção do estado na produção e reprodução sociais, na dialética do estado e do mercado. O planejamento se desenvolve especialmente no estádio de desenvolvimento intensivo com a ampliação da atuação do estado, a colocação do interesse coletivo em posição central na ideologia da social democracia ou do estado de bem estar e a necessidade do ordenamento e estruturação das grandes aglomerações urbanas, inaugurando a gênese do planejamento urbano. Devido às especificidades da produção do espaço nas aglomerações urbanas, assim como à existência de órgãos locais de governo com partes distintas no aparelho do estado, o planejamento da intervenção estatal nessas aglomerações se distingue como planejamento urbano, mas os limites que separa o último do planejamento nacional são indefinidos e ambos os níveis de planejamento constituem, na verdade, uma unidade. No âmbito da aglomeração urbana as principais áreas de atuação do estado são a provisão de infraestrutura constituída as localizações no espaço urbano e a regulação do uso do solo regulando o uso das localizações constituídas. Tais áreas são precisamente o objeto principal do planejamento urbano. Os planejadores urbanos trabalham tradicionalmente junto das autoridades locais, geralmente, para a municipalidade da cidade, embora nas últimas décadas tenha se destacado os profissionais que trabalham para organização, empresas ou grupos comunitários que propõem os planos para o governo. O dia a dia de um planejador urbano inclui principalmente melhorias na qualidade de vida dentro de certa comunidade. Uma comunidade é vista por um planejador urbano como um sistema, em que todas as suas partes dependem uma das outras. O planejamento Ambiental torna-se de extrema importância para a constituição sustentável social e especial de uma sociedade, porém a forma de legislação dos mecanismos legais existentes talvez seja o grande