Risco e retorno
Provavelmente, cada um de nos já deva ter escutado e sido orientados por duas premissas da área financeira, que são respectivamente chamadas de risco e retorno. Na vida infantil, por exemplo, é muito provável que nossas mães possam ter nos dito: - Cuidado meu filho (a), você tem risco de cair do balanço. Ou ainda: Se você se comportar bem receberá um presente. A vida é assim, seguidamente nos deparamos com dilemas entre risco e retorno e não nos damos conta disso. Este dilema, muitas vezes, esta estritamente ligado à escolha de caminhos e as decisões que tomamos. Ou você escolhe viajar a praia e corre riscos inerentes a esta decisão colhendo os retornos ou ainda fica em sua cidade natal e no mesmo raciocínio esta sujeito a riscos e um retorno de sua outra decisão. O mundo esta girando (ainda bem) e na maioria das vezes uma decisão equivocada pode gerar outras decisões equivocadas, e vice versa, nos quais haviam os riscos e retornos de tal ação, que teoricamente, deveriam ser “programados”. No mundo corporativo, risco e retorno apresentam limites entre o céu e inferno. Vejamos um exemplo que aconteceu com minha pessoa. No final da faculdade, trabalhei com serviços voltados para eventos e festas. Resumidamente, fui um dos responsáveis por uma das festas da faculdade e do meu curso. Lembro-me com exatidão o sufoco que foi. Incertezas, medos, esperanças, variáveis e expectativas fizeram parte de todo o processo. Até o momento do evento, foi pressão total. Além dos imprevistos, de toda o trabalho e a tensão da incerteza do momento. No final o resultado foi insatisfatório com o risco assumido, alguma incomodação para pouco retorno, daí o exemplo para este artigo. Havia a possibilidade de atingir resultados expressivos, mas tudo era um risco enorme e a conseqüência foi um resultado, digamos, miserável e muita dor de cabeça. Agora vejamos um segundo exemplo. O proprietário da casa noturna Cozumel*, em Atlântida RS, provavelmente investiu