RISC vs CISC
Resenha do artigo: RISC vs. CISC: The Post-RISC
Referencia:
SANTOS, Vasco Nuno Caio, RISC vs. CISC: The Post-RISC. Departamento de Informática - Universidade do Minho.
Desde que se iniciou a corrida pela tecnologia as empresas do seguimento de hardware sempre se preocuparam em aperfeiçoar o desempenho de seus produtos, com isso por volta da década de 70 foi estabelecida uma formula para calcular o desempenho dos processadores, que quando executado um programa, calcula o numero de instruções, vezes o numero médio de ciclos necessários por instrução, antigamente utilizavam linguagem de alto nível e o hardware da época era bem simples.
No inicio dos anos 80 surge uma nova tendência, pesquisadores da IBM constataram que apenas 20 % das instruções contidas no processador eram frequentemente utilizadas enquanto 80% raramente era necessária, foi então que decidiram remove-las para tornar o chip mais simples, e ao invés de realizar vários ciclos por instrução, cada instrução levaria apenas um ciclo para ser executada, através do Pipeline, Inicia-se então a utilização da estrutura RISK.
Mesmo com as vantagens da tecnologia RISC, e a sua rápida popularização principalmente devida a Aplle Macinstosh, que não tinha muita concorrência no segmento e fizeram o processador mais barato Low-end, a tecnologia CISC ainda dominou o mercado da época, pois quem já utilizava desta arquitetura preferia continuar com ela pois queriam compatibilidade de software.
No inicio da década de 90, com a popularização dos computadores pessoais, o uso destes não eram mais apenas para uso profissional, propagou-se o uso para o entretenimento, para utilização com jogos, filmes, softwares 3D, e outras mídias, o que vinha a consumir muito mais destes processadores, foi quanto a Intel começou a utilizar uma tecnologia que era um pouca parecida com o Pipeline da RISC, que dividia também a estrutura em fragmentos para ser processados no chip 486, por outro lado a complexidade estava mais