Risc versus cisc
Desde os primeiros passos para o desenvolvimento dos computadores, cientistas e fabricantes estudaram melhorias dos sistemas de computação. Inicialmente se tinha pouco desempenho e poucas instruções. No surgimento do chamado micro programados, orientações complexas no nível hardware, essa linguagem interpretada designou a criação de computadores.
Em meados da década de 60 ainda se tinha muita linguagem de montagem, ou seja, próxima ao hardware. Num breve histórico podemos citar que, várias referências como David Patterson e Carlos Séquin, deram o início das CPUs nos anos 80. Mais tarde John Hennessy projetou um chip MIPS, que se evoluíram na importância comercial. E esses novos projetos eram influenciados pelas novas instruções que podiam ser executados. Bem diferente da época que os simples processadores estavam no começo, na dimensão de 50 instruções, muito menor dos 300 de instruções dos mainframes da IBM, VAX da DEC. Assim, começaram os trabalhos que originaram o comportamento dos programas de alto nível e desempenho na compilação e execução, linguagem Pascal e C. Numa questão de solucionar problemas de desempenho nas arquiteturas existente, a CISC, tal nova arquitetura denominou-se de RISC. Diante dessas pesquisas foram detectados que o modelo CISC utiliza uma instrução em dois valores, podemos dizer que, um registrador e outro na memória, custando certo endereçamento na memória. Diferente da arquitetura RISC são duas instruções simples que executam de forma mais rápida. De forma que num entendimento entre RISC e CISC, as instruções se diferenciam pelo micro instrução e interpretação pelo micro programa.
A execução de programas em linguagem de alto nível com um novo projeto para processadores, uma reunião de elementos ou instruções reduzidas – RISC (reduced instruction set computer). Exemplos de microprocessadores são DEC Alpha, SPARC, MIPS E PowerPC. Não tem micro programação, execução direta por hardware, menor número de instruções e