Rio são francisco
XX três processos de transposição foram desenvolvidos, o primeiro foi entre
1982 e 1985, e no segundo entre 1993 e 1994 que predominaram a s questões políticas e eleitorais. E o terceiro foi em 1996 conhecidos como “Projeto São
Francisco”.
O projeto foi desenvolvido para transferir águas do rio São Francisco para as bacias adjacentes do Nordeste Setentrional localizados no Estado do
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Seria destinada para manter o nível dos açudes instalados no semi-árido, sendo acionado quando houvesse necessidade. Com essa transposição das águas contribuem pontos positivos, porem transformando a paisagem do semi-árido, o crescimento urbano e rural na região, pode triplicar do esperado no projeto inicial. Assim a transposição pode servir de catalisador do crescimento demográfico e, por seguinte, justificar o incremento de futuras transposições para sustentar a nova população e usuários.
Com essa proposta de transpor as águas, os bancos financiadores foram contra, pois alegam que os solos da região nordestina são férteis para a produção de toda a população e também trazem problemas com aspectos ambientais e sócias da bacia do Rio São Francisco, principalmente a perda da biodiversidade da ictiofauna nativa e aspectos importantes da população residente na região, da tomada d’água a jusante foram excluídos dos vários estudos de inserção e de impacto ambiental, com exceção da avaliação da perda de energia gerada na cascata de hidroeletricidade a jusante da tomada de águas do rio São Francisco além do risco de salinizar terrenos, inviabilizando a