Rio de Janeiro - Transformações
Avenidas e
Estalagens
Coletivo
Público
Privado
A privacidade no espaço interno. Adequações das tipologias aos apartamentos
Hotel Paris
Palacete Riachuelo e os prismas de luz
Salas para a fachada e plantas diversas
Simetria e modo implantação antecessores
O apartamento e os quartos de sótão.
Transformações Urbanas
As
transformações
ocorridas
no
período
de
1935-1947
foram
consideradas de caráter estrutural, determinadas, entre outros fatores pela nova forma de provisão de habitação, pelo boom imobiliário sem paralelo e por uma série de grandes obras públicas de renovação
urbana nas principais cidades.
Verticalização
Trata-se de um fenômeno dos tempos modernos, solidificado na forma de grandes edificações originalmente chamados de arranha-céus, esses
originários das metrópoles norte-americanas.
A verticalização no Rio de Janeiro aconteceu de maneira contraria a
tradicional. Predominou na região litorânea e não na região central, regiões de uso residencial e comercial/serviço, respectivamente.
Os edifícios mais altos concentravam-se na zona central ou comercial, que abriga 64,8% dos prédios de mais de dez pavimentos, e a zona residencial
sul reunia 35,2% do total. Na zona comercial, localizavam-se ainda 65, 7% dos prédios com seis, sete, oito e nove pavimentos, e na zona residencial sul, 34,2% deles.
A verticalização inicial da cidade não ocorreu em função do uso comercial, mas sim do uso residencial, e não teve lugar predominante na área central, mas sim em bairros residenciais próximos e distantes dela.
Morfologia Urbana
As modificações urbanas foram as mais evidentes. Com a verticalização, os volumes construídos se modificaram, a paisagem urbana sofreu
transformações e houve grande relação entre cheios e vazios.
Copacabana e outros bairros que surgiram na mesma época passaram a apresentar lotes com maior