RH Triefe

Introdução

Com os passar dos anos as relações de trabalho mudaram, o homem que antes era tratado como escravo e só tinha valor por sua capacidade física (corpórea), começa a ser valorizado pelas suas habilidades e qualidades intelectuais, no pós revolução industrial.
A partir dai, estudos sobre o comportamento humano e suas relações dentro do contexto social (valores, normas, ordem, moral, ética, potencial humano) surgem e começam a oferecer referenciais para dimensionar a integração homem / organização.
Essas transformações sociais exigiam constantes adaptações e o ponto mais importante a ser considerado era a sinergia (interação dos elementos de um sistema) existente entre os elementos fundamentais ao homem (indivíduo, organização, família e sociedade).
Fica claro que quando um dos elementos falha (processo) prejudica o todo (sistema), portanto é de extrema importância que esses elementos (relação homem / organização) estejam bem estruturados, para que os objetivos comuns sejam alcançados.
Dentre os vários componentes que formam uma organização, existe um em especial que realmente determina o sucesso da mesma, pois é responsável pela qualidade do trabalho efetuado e pela tomada de decisões que podem definir o futuro da empresa. Esse componente é o corpo funcional, pois ao contrário do que muitos gestores possam imaginar, são as pessoas que constituem o principal ativo da organização.
Como gerir essas pessoas tem se tornado um dos principais desafios da administração moderna, visto que diferentemente de equipamentos e instalações, as pessoas possuem dimensões distintas, com anseios e objetivos diversos, e que nem sempre respondem de maneira uniforme a um planejamento estabelecido.
Outra questão a ser mencionada, é que recursos humanos não podem ser controlados da mesma maneira impessoal como outros itens da empresa são tratados, tais como estoque e produtos. É inconcebível uma abordagem para sistemas que tratam do capital humano da empresa semelhante aos