Rfid
Nas páginas a seguir, trataremos de duas tecnologias que, embora tenham seus conceitos já maduros e bem fundados, seu uso é limitado a pequenas parcelas do mercado. A RDIF (Radio-Frequency Identification / Identificação por radiofrequência) e a BPL (Broadband over Power Lines - Transmissão de dados via rede elétrica) vêm encontrando sua aplicabilidade gradativamente e ainda têm um longo caminho a percorrer.
Detalharemos suas características e seu uso, bem como os desafios que cada uma encontrará nessa jornada de desenvolvimento.
2. HISTÓRIA DO RFID
A origem da tecnologia RFID remonta à Segunda Guerra Mundial, nos sistemas de radares utilizados por várias nações. Estes radares permitiam que a notificação da aproximação de aviões, mesmo eles ainda estando distantes, facilitando a preparação das defesas contra ataques inimigos. Contudo, não se tinha como identificar aviões inimigos dos amigos. Este sistema de radar foi “inventado” pelo físico escocês Sir Robert Alexander Watson-Watt e este mesmo físico desenvolveu, em conjunto com o exército britânico, um sistema para identificação de aeronaves amigas no radar, para tornar realmente efetiva a preparação contra ataques inimigos. Assim, foram implantados transmissores em aviões ingleses que davam respostas diferentes ao radar, indicando-os como amigos. Deste modo, estava implantado o primeiro sistema de identificação por rádio frequência.
3. COMO FUNCIONA A RFID
Essa tecnologia utiliza a radio frequência e pode ser uma alternativa ao código de barras presente em mercadorias ao redor do mundo. Ao fazer uma compra, um leitor ótico faz a leitura do código de barra, identificando qual é o produto e também seu preço e caso existam muitos produtos, esse processo pode ser um tanto quanto demorado. Sendo assim, uma aplicação do RFID (Radio-Frequency IDentification) seria em lojas e supermercados.
Por se tratar de uma tecnologia de comunicação de