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Não te posso ver nem pintado: práticas pictóricas no século XXI

Universidade de Aveiro
Departamento de Comunicação e Arte 2011

Paulo Jorge Cabral Almiro e Pinto Ferreira

Trabalho Realizado Por:
Bruno Oliveira, turma D
José Seatra, turma D
Rodrigo Osorio, turma D

Entrega dia 31/03/2914
5 Páginas

Introdução Este trabalho consiste num breve resumo á tese Não te posso ver nem pintado: práticas pictóricas no século XXI, mais concretamente na forma como a arte mais tradicional (pintura) está a ser substituída aos poucos pela tecnologia virtual (vídeo), referindo argumentos em ambas as formas de arte, referindo os contrastes entre as mesmas. Sendo referido vários pintores na tese em questão escolhemos um desses artistas para fazer uma breve crítica sobre o seu trabalho, nomeadamente a Gerhard Richter.

A preocupação mais focada na tese é o facto de as tecnologias mais modernas poderem levar à extinção a pintura como forma de arte, uma vez que uma pessoa com acesso à tecnologia, software indicados, poderá criar imagens impossíveis de criar por uma pessoa sem esses benefícios tecnológicos, mas será considerado arte ou apenas um passatempo. Podemos supor que uma das maneiras de impedir a morte prematura da pintura como arte será dar-se uma fusão de estilos, ou seja, um artista tem de ultrapassar o que o oprime, limites têm de ser conquistados, um pintor não pode estar apenas sujeito à tela, há um contexto onde tudo é permitido. Com técnicas e formas de arte tão distintas, deixa de haver um único critério para a distinção do que é arte e o que não é arte. Mas o que mais define a pintura é a sua falta de definição, ou seja, a pintura não tem de ser desta ou daquela maneira, não tem limites nem exclusões, sendo a vontade de cada artista de se emancipar das etiquetas que lhe são filosoficamente atribuídas. Perante um universo com práticas artísticas cada vez mais centradas na