Revolução praieira
CAPÍTULO I
VISÃO GERAL DA ÉPOCA IMPERIALISTA
1.1 O CONTEXTO HISTÓRICO SOBRE AS IDEIAS LIBERAIS DO BRASIL IMPÉRIO
1.2 O SEGUNDO REINADO
1.3 REVOLTAS E REBELIÕES REGENCIAIS
CAPÍTULO II
A REVOLUÇÃO PRAIEIRA
2.1 AÇÃO DA GUARDA NACIONAL EM REPRESSÃO AOS REVOLTOSOS
2.2 O DEFECHO DA REVOLUÇÃO
CAPITULO III
3.1 O DECLÍNIO DO IMPÉRIO OLIGÁRQUICO. CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
As últimas décadas do Brasil Império foram marcadas por várias questões e conflitos que favoreceram o declínio da Monarquia, entre esses fatores que abalaram a Monarquia, identificamos as Revoltas e Rebeliões Regenciais. Na visão de fazendeiros, D Pedro II ao trono, representava a manutenção de seus privilégios políticos e econômicos num ambiente de tranqüilidade social, estes latifúndios acreditavam que o Imperador com sua autoridade, liquidaria as rebeliões provinciais. Durante o Segundo Reinado, a atenção do governo estava voltada para a ordenação política e social onde D. Pedro II, consolidava aliança entre os poderosos do país como, por exemplo, os membros da alta magistratura, do grande comércio e da grande propriedade. O crescimento dos interesses garantia a monarquia à unidade territorial, a centralização administrativa com reduzida representatividade popular. A Revolução Política do Segundo Reinado pode ser analisada em três fatores: a da consolidação do domínio oligárquico, desde o Golpe da Maioridade até a pacificação do país pelo Imperador D. Pedro II (1840-1850); a da Consolidação Oligárquica (1850-1870) período este do apogeu do Império, quando a estabilidade política e desenvolvimento econômico se harmonizaram na produção cafeeira e modernização; finalmente, a fase da Crise (1870-1889), período de agonia da dominação imperial derrotada pela Proclamação da República.
A partir desse contexto, fica claro que a política econômica durante o Segundo Reinado, através de grupos diretamente interessados sofreu pressões, o Partido