Revolução Pernambucana
Antonio Barbosa
Conselho e Diretoria Regional do Sesi/PE antonio.barbosa@pe.sesi.org.br O seminário A Revolução Pernambucana na Economia, realizado pelos Diários Associados no seu auditório (22.06) em parceria com a Sociedade Pernambucana de Planejamento Empresarial, cumpriu com a finalidade a que se propôs: “entender o passado para aproveitar melhor as oportunidades do presente e planejar o futuro com mais segurança” (Diário de Pernambuco, 23.06). Os três palestrantes: Paulo Dalla Nora (Banco Gerador/); Jenner Guimarães (AD-Diper), e Francisco Cunha (TGI), perspectivaram – cada qual segundo a sua visão e área de atuação –, um Pernambuco inserido definitivamente no cenário macroeconômico nacional e mundial a partir do Complexo Industrial Portuário de Suape.
Coube aos palestrantes, as explanações demonstrativas da evolução do PIB de Pernambuco, de 2000 a 2010, projetando-o para 2015 e 2020, expectáveis. Mostraram a evolução de emprego com carteira assinada de 2003 a 2010; emprego por setores de atividade econômica; investimentos públicos em Suape; investimentos (públicos e privados) previstos para a Região Metropolitana, Zona da Mata, Agreste e Sertão, sendo estes três últimos contemplados com incentivos fiscais diferenciados (leia-se, Prodepe) visando a descentralização. Destaque para investimento pesado em capital humano, infra-estrutura, enfim, abordagens comparativas como: “a necessidade de aprender com as experiências do passado; as exitosas e até mesmo, as que não deram certo”, como afirmou Guilherme Machado, diretor geral dos Diários Associados (PE).
Durante o seminário ficou evidenciado que Suape é o indutor do nosso desenvolvimento: basta ver os atuais índices de crescimento. Temos, isto sim, coisas próis e contra, mais próis do que contra, todavia, devemos prestar atenção ao proposto como tema do seminário, já corroborado pelo enunciado de Guilherme Machado e, endossado, digamos assim, por Jenner