revolução liberal do porto

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A revolução liberal do Porto: O império português estava em crise quando o século XX, é neste clima de instabilidade a medida que D. João deveria ter tomado seria a de convocar uma Assembleia Constituinte. Porém, havia medo de que após conhecida, houvesse a separação de alguns territórios portugueses ou o repudio a autoridade de D. João. Porém o imperador português não fez nada.1 E D. João de Vila Nova Portugal aconselhava que D. João voltasse para Portugal. O movimento da revolta do Porto foi organizado por burgueses da cidade do Porto. Os portugueses se sentiam lesados por terem pedido para que D. João voltar e ele não terem voltado; assim como pelo fato das taxas exigidas aos portugueses para comercio com o Brasil. Por conta desta situação que se formou, Portugal se une para o povo tomar medidas, e retirar os governantes ingleses que estão regendo Portugal. Com tudo, este movimento não é separatista, assim como também não era a prol do rei, e sim a prol do povo. Aonde a assembleia constituinte poderia se convocar independente da vontade do rei. E derrubando o antigo estatuto real, incrementando a constituinte do povo. O movimento liberal do Porto, só é liberal para os portugueses, por que eles queriam recolonizar o Brasil, pois não viam o Brasil como Reino Unido. O Brasil para eles eram colônia e sempre seria. O movimento surge em 1818 quando um desembargador da cidade do Porto chamado Manuel Fernandes Thomás, um advogado chamado José Ferreira Borge e um juiz da vara de órphãos chamado José da Silva Carvalho; organizaram jantares para discutir a condição de Portugal, o estatuto, colocando a importância de ter uma organização secreta e fundou o sinédrio (pois reunia os doutores da lei). Esta loja maçônica reunia uma elite portuguesa da cidade do Porto, que queria uma serie de modificações que Portugal precisava naquele momento. O apoio dos militares foi maciço ao levante e o planejamento era para que houvesse um movimento pacifico. Além de garantir um

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