revolução inglesa
Antes da revolução, o poder do rei era absolutista, uma vez que contestá-lo era um sacrilégio. Depois da revolução, o poder do rei se viu reduzido, onde o rei existe e reina, mas não governa, quem governa é o Primeiro-Ministro, através doParlamento.
Índice
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1 Antecedentes
1.1 Primeiras Preocupações
1.2 Petição dos Direitos
1.3 A Tirania dos Onze Anos
1.4 O Curto Parlamento
1.5 O Longo Parlamento
2 Primeira Guerra Civil
2.1 Captura de Carlos I
3 Segunda Guerra Civil
3.1 Processo de Carlos I por traição
4 Consequências
5 Notas
6 Referências
7 Ver também
Antecedentes[editar | editar código-fonte]
Antes da Guerra civil, o Parlamento não era um órgão permanente da política inglesa, mas uma assembléia temporária e aconselhadora. O monarca inglês podia ordenar a sua dissolução. O Parlamento era composto por representantes da pequena nobreza e tinha o cargo de recolher os impostos e taxas do rei. O rei recebia os avisos do Parlamento por intermédio dos chamados Bill of Rights (Declaração de Direitos), todavia o rei não tinha obrigação de os seguir.
Carlos I, rei de Inglaterra, por Antoon van Dyck.
Primeiras Preocupações[editar | editar código-fonte]
Pouco depois de subir ao trono em 1625, Carlos I casou-se com a princesa francesa e católica Henrietta Maria, ato que contrariou a poderosa minoria puritana que representava um terço do Parlamento. A participação nas guerras europeias do século XVII agravou as divergências entre o rei e os parlamentares. Consideradas como cruzadas católicas, Carlos I mandou como comandante um dos seus favoritos, George Villiers, primeiro duque de Buckingham. Desde o reinado de Jaime, o Parlamento desconfiava de Buckingham e pediu que caso ele não