Revolução industrial
Introdução e Gestão Industrial
Universidade Lusófona
28 de Janeiro de 2013
INTRODUÇÃO
A história económica de Portugal abrange o desenvolvimento da economia ao longo da história Portuguesa. Suas raízes estendem-se até o período de ocupação romana, durante o qual as províncias de Lusitânia e Gallaecia (Galiza) atuavam na próspera economia da Hispânia como produtores e exportadores do Império Romano. Isto continuou sob os Visigodos e depois do domínio dos mouros Al-Andalus, até a criação do Reino de Portugal, em 1139.
Em 1822, Portugal perdeu a sua principal colónia, o Brasil. Reivindicações territoriais portuguesas na África foram questionadas durante a Partilha da África. Caos políticos e os problemas económicos intermináveis a partir dos últimos anos da monarquia e durante a Primeira República, de 1910 a 1926, levaram à instalação da Ditadura Nacional em 1926. Enquanto o Ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, conseguiu a disciplina da economia portuguesa, que evoluiu para um regime corporativo e de partido único em 1933, o Estado Novo. O país passou por uma mudança de regime em 1974, com a Revolução dos Cravos, um golpe militar esquerdista, a culminar com o fim de um dos seus períodos mais notáveis de crescimento económico, que teve lugar na década de 1960. De 1974 até o final dos anos 1970, mais de um milhão de cidadãos portugueses chegaram das antigas colónias africanas ultramarinas, com a maioria dos refugiados foram chamados de “Retornados”. Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia e saiu da EFTA. Os fundos estruturais de coesão na União Europeia e do crescimento de muitas das principais empresas exportadoras de Portugal foram importantes forças no desenvolvimento da economia portuguesa e o consequente aumento do nível e qualidade de vida. Da mesma forma, há vários anos, filiais portuguesas de grandes empresas multinacionais, classificada entre