Revolução Industrial

A Revolução Industrial

A Revolução Industrial (séc. XVIII) buscou uma mecanização dos sistemas de produção. Aconteceu, principalmente, na Inglaterra, pois era um país que possuía grandes reservas de carvão mineral, grande mão-de-obra, capital, entre outros fatores. A burguesia industrial queria maiores lucros, uma produção maior e mais rápida, e menos custo. Sendo assim, começaram a investir na construção de fábricas. As fábricas, porém, eram precárias: sujas, com pouca ventilação, mal iluminadas. Além disso, as condições de trabalho dos funcionários eram péssimas. Eles chegavam a trabalhar até 18 horas por dia, recebiam salários baixíssimos, recebiam punição física de seus patrões e não tinham direitos trabalhistas como férias, décimo terceiro salário, descanso semanal remunerado, auxílio doença, etc. Também estavam sujeitos a este trabalho mulheres e crianças. Como revolta, os trabalhadores organizaram lutas por melhores condições de trabalho. Formaram espécies de sindicatos, outros invadiam fábricas e destruíam máquinas como forma de protesto, e outros entravam na via política para conseguir direitos políticos para os trabalhadores. Por fim, a Revolução Industrial tornou os métodos de produção mais eficientes, sendo que os produtos passaram a ser produzidos mais rápidos, fazendo com que o preço diminuísse e o consumo fosse estimulado. Porém, aumentou o número de desempregados já que as máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. Além disso, fez acontecer um crescimento desordenado nas cidades e no número de pessoas vivendo nelas. Por fim, a Revolução Industrial tornou os métodos de produção mais eficientes, sendo que os produtos passaram a ser produzidos mais rápidos, fazendo com que o preço diminuísse e o consumo fosse estimulado. Porém, aumentou o número de desempregados já que as máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. Além disso, fez acontecer um crescimento desordenado nas cidades e no número de