REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Com o desenvolvimento de equipamentos, notaram que era possível substituir aquele trabalho artesanal por trabalho nas máquinas, utilizando operários, eliminando os artesãos. Isso foi bom? Por um lado foi, porque agilizou os processos de produção. Você não precisa esperar 1 ano para comprar um par de sapatos. Por outro lado, foi péssimo, porque os operários trabalhavam algo entre 14 e 18 horas diárias, sendo que muitos dormiam durante o serviço e até morriam em acidentes com máquinas. Essa é a linha de produção. Ford criou a sua própria filosofia de linha de produção, que durou mto tempo e foi mto importante. Dê uma olhada nos conceitos dele. As mulheres recebiam salário menor e as crianças, menos ainda (olha só, crianças trabalhando!). Não tinham seguridade social, seguro de vida, EPI, descanso, entretenimento, não comiam direito e se acumulavam em cortiços, próximos às indústrias. Entre muitos outros pontos negativos, esses são alguns dos piores. Além disso tudo, o trabalhador se alienava, pois não sabia como se passava o resto da produção e não tinham acesso àquilo que produziam. Isso é chamado pelos historiadores e filósofos de ALIENAÇÃO. Por exemplo, você produzia um fusca, porém, só trabalhava encaixando volantes, ou seja, você não sabe fazer outra coisa além daquilo. Além disso, você não pode comprar aquele fusca. Ou seja, você só sabe fazer uma coisa, como um robô programado e além disso, não pode comprar aquilo que você mesmo constrói. Triste, não? Por conta de problemas como esses, vários movimentos sociais começaram a ocorrer. O mundo estava em crise econômica e não era incomum ver famílias em situação