Revolução Francesa
A Revolução Francesa pode ter sido um fenômeno isolado, mas foi muito mais fundamental do que os outros fenômenos contemporâneos, e suas consequências foram, portanto, muito mais profundas.
A Revolução Francesa não foi feita ou liderada por um partido ou movimento organizado, no sentido moderno nem por homens que estivessem tentando levar a cabo um programa estruturado.
Nem mesmo chegou ater “lideres” do tipo que as revoluções do século XX têm nos apresentado, até o surgimento da figura pós-revolucionaria de Napoleão.
Durante todo o século XVIII a França foi o maior rival econômico da Grã-Bretanha. Seu comercio externo, que se multiplicou quatro vezes entre 1720 e 1780, causava preocupação;
A queda da Bastilha em 14 de julho ratificou a queda do despotismo e foi saudada em todo o mundo como o marco inicial de libertação.
A última alternativa para o radicalismo burguês eram os “Sans-culottes”, um movimento disforme, sobretudo urbano, de trabalhadores pobres, pequenos artesões, lojistas artífices, pequenos empresários etc.
A guerra foi declarada em abril de 1792. A derrota que o povo, atribuiu à sabotagem e à traição real trouxe a radicalização.
Em agosto-setembro, a monarquia foi derrubada, a Repúbli8ca estabelecia em uma nova era da historia humana proclamada, com a instituição das massas Sans-culottes de Paris.
O rei foi feito prisioneiro e a invasão estrangeira sustada por um nada dramático duelo de artilharia em Valmy.
Por volta de abril de 1794, tanto a direita como a esquerda tinham ido para a guilhotina, e os seguidores de Robespierre estavam, portanto, politicamente isolados. Somente a crise da guerra os mantinha no poder. Quando no final de junho de 1794, os novos exércitos da Republica demonstraram sua firmeza derrotando decididamente os austríacos, em Freurus e ocupando a Bélgica, o fim se aproximava.
Que tem a França Revolucionaria com o jovem brasileiro?
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