Revolução Cubana de 1959
Introdução
A Revolução Cubana foi um movimento armado que culminou com um golpe de Estado e com a destituição do ditador Fulgêncio Batista de Cuba no dia 1 de janeiro de 1959 pelo Movimento 26 de Julho liderado pelo então revolucionário Fidel Castro.
O termo Revolução Cubana também se refere à implantação em série de programas sociais e econômicas do novo governo, todos de foco exclusivamente de ideologia comunista. O apoio soviético depois do movimento armado enfatizou seu caráter anticapitalista e também antiamericano para posteriormente alinhar o país com o chamado bloco socialista. Todavia, essas características ficaram claras apenas depois da revolução, não sendo o seu foco inicial, segundo alguns historiadores, que alegam que o rumo comunista foi tomado após a oposição dos Estados Unidos ao golpe de Fidel Castro.
Cuba tinha desde o início os problemas políticos, mas não tão grandes quantos aqueles que viriam a acontecer. Fulgêncio Batista foi eleito presidente democraticamente pela primeira vez em Cuba, mas a sua presidência foi marcada por corrupção e violência. Fulgêncio tem o poder de voltar através de um golpe militar em 1952. Em 1953, Fidel Castro e outros 160 homens (números incertos) tentaram o Assalto ao Quartel Moncada, mas falharam, e Fidel Castro foi condenado a cerca de 20 anos de prisão, e seu movimento desapareceu.
Em 1954, Batista foi reeleito como governador e, posteriormente, em um ato de reconciliação, Fidel Castro foi libertado. Fidel foi viver um tempo no México. Em novembro de 1956, com um plano revolucionário, formou o "Exército Rebelde". Um de seus comandantes era um médico argentino, Ernesto "Che" Guevara. Os guerrilheiros foram gradualmente se tornando populares, com dois novos líderes, Raúl Castro e Juan Almeida. De volta a Cuba, tinha apoio suficiente da população, em seguida, começou a empurrar para frente às reformas políticas, sociais e econômicos. Fidel era muito popular e rapidamente se tornou