Revolução científica

490 palavras 2 páginas
Paul Robin Krugman é um economista norte-americano, ganhador do Nobel de Economia de 2008. Autor de diversos livros, também é desde 2000 colunista do The New York Times. Krugman escreveu para a Carta Capital a reportagem “Falácia Ingênua”, sobre o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, parece ignorar algumas lições básicas de macroeconomia. Publicado no dia 19 de junho de 2013.
Krugman, dotado de falas claras e boa retórica, critica a pronuncia do presidente do BCE a respeito da inflação na Europa, onde, segundo ele, tais falas podem ser prejudiciais para a política do próprio BCE. O episódio inicia seu curso na pergunta de um jornalista, provável, da Espanha, onde a taxa de desemprego chega a casa dos 27%. “O BCE não pode fazer nada mais com a inflação, na verdade abaixo de 2%?”
A resposta de Draghi se ateve em 2 principais pontos. Primeiro, “com a inflação baixa você pode comprar mais coisas”. Krugman o refuta dizendo ser tal frase uma falácia ingênua, como bem diz o título do texto. Haja vista que a inflação menor também significa menor crescimento da renda. Segundo, “não temos deflação e é ela que devemos temer”. Krugman, então, explica não haver uma linha vermelha na inflação zero, de modo que a inflação baixa se torne um problema em potencial se e somente se cruzar esse limite.
Os dois principais motivos para se acreditar que nas economias avançadas, em especial na Europa, a inflação está baixa, causando descontentamentos, são, segundo Krugman: demanda inadequada e rigidez descendente dos salários nominais. Contudo os dados apresentados por ele para justificar a sua afirmação não estavam de posse de ruas respectivas fontes. Tal como os índices de desemprego nos Estados Unidos.
O novo conceito da macroeconomia internacional dos anos 60, a teoria da área monetária ótima, traz consigo uma indagação: quando os países devem adotar uma moeda comum? Contudo, junto a esta veio outra indagação: que preço isso teria? O preço não só de valores em

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