Revolução Científica Moderna
A Revolução Científica Moderna foi de grande ajuda para que a nossa sociedade conseguisse se desenvolver de maneira ampla e conseguir chegar ao que conhecemos hoje. O processo não foi fácil, pois para isso tiveram de mudar diversos aspectos de grande relevância, que eram basicamente pressupostos pelo homem, principalmente a mudança do pensamento humano. Para se ter uma ideia, estas mudanças tiveram início no século XVI, com o modelo cósmico de Nicolau Copérnico, que defendia através de cálculos dos movimentos dos corpos celestes que o Sol estaria no centro e que a Terra seria apenas mais um astro orbitando seu astro, ou seja, o fim dos ideais heliocêntricos. E após diversas discussões, descobertas e mudanças, a Revolução terminar no século XVIII. Tais mudanças foram responsáveis pela separação da a filosofia e da ciência - que se torna um conhecimento mais estruturado e prático - e como consequência, a verdade passa a ser com base no homem, deixando de se basear apenas nos objetos. Outro ponto importante a ser ressaltado é a reviravolta do questionamento sobre as coisas, que passam a ser questionadas através de seu funcionamento, e não mais sobre o que elas são. Graças a Bacon - que tinha como finalidade, substituir a imaginação pelo saber - a ciência experimental teve a oportunidade de surgir, e não parou de crescer desde então. Ele também determinou que (...) para conhecer a natureza é preciso observar os fatos, classificá-los e determinar suas causas (...). Para que tais mudanças fossem feitas, diversos pensadores, filósofos, teólogos, matemáticos e astrônomos tiveram de dar suas contribuições, porém, alguns deles se destacam, pois foram as que mais colaborara com o processo. Essas são: René Descartes, Galileu Galilei e Francis Bacon. Estes implementaram novos métodos, em que três deles foram os que mais revolucionários. Estes são: a