Revolução burguesa no Brasil (introdução)
- Vários padrões de desenvolvimento capitalista.
- Nunca houve ruptura com a associação dependente; a desagregação completa do antigo regime; separação de estados relativos de subdesenvolvimento.
a) Fase de eclosão de um mercado capitalista moderna.
b) Fase de formação e expansão do capitalismo competitivo.
c) fase de irrupção do capitalismo monopolista.
a) enlace da economia interna à mundial:
Enlace à cidade e à sua população.
Enlace com o sistema de produção escravista.
* Passagem do entesouramento tradicional para transações especulativas.
b) Transformações da expropriação do escravo em base material do crescimento urbano/comercial.
* Participação social limitadíssima nos dinamismos capitalistas internos.
* A empresa privada dissimula interesses externos
* Desenvolvimento induzido pelo externo Adaptação
* Capitalismo comercial Capitalismo
A revolução burguesa do Brasil se da a partir de uma relação contraditaria entre se manter
Esse processo se modifica em três fases de nossa historia: a primeira é a fase de eclosão de um mercado capitalista moderna, a segunda é a fase de formação e expansão do capitalismo competitivo, e a terceira é a fase de irrupção do capitalismo monopolista.
Para chegar a descrever essas três fases ele argumenta que o capitalismo não responde necessariamente a um padrão existencial, não há apenas uma forma de existência do capitalismo, há diversas formas. Muito se discutia naquela época se o Brasil seria ou não um país capitalista. Se o Brasil não é industrializado, se não passamos por uma revolução industrial, se mantemos o trabalho escravizado, se não há uma classe operaria, nós somos um país capitalista? Sem que haja essas figuras bem desenhadas, existe capitalismo? Sim, apesar de tudo isso, mas respondemos a outros padrões de formação do capitalismo, o nosso capitalismo seria o chamado ‘’capitalismo dependente’’, ou seja, é aquele que depende do mecanismo