Revoluçoes Sociais ou Vandalismos

Revoluções sociais ou vandalismo?Um olhar ético e filosófico sobre as manifestações de 2013 aos tempos atuais.

O povo brasileiro possui uma grande tendência ao comodismo, ouvimos reclamações dos tipos mais variados possíveis, mais existe uma dificuldade muito grande em transformar essa reclamação em atitude. Quando olhamos outros países, observamos manifestações muitas das vezes violentas, que como cidadão sentimos dificuldade de entender, parece que o povo só pensa em guerra, brigas e confusões, mas o que eles na realidade estão fazendo é lutar pelos seus direitos.

A desvalorização quanto aos trabalhadores e notória na sociedade brasileira . A disparidade em relação ao salário e muito gritante
O pobre precisa dar o seu jeito para viver com tão pouco, enquanto os ricos acumulam cada vez mais riquezas para si. Esse fato se encaixa na teoria de Nietzsche ,o povo brasileiro e o homem camelo que com a revolta Por conta da forma de tratamento se rebela e passa para o homem leão e revolta se, mais não sabe melhorar a sua condição.

Parece um absurdo que no período de carnaval, com a cidade cheia de turistas os garis resolvam fazer greve, total falta de consideração, queimar a imagem da cidade em uma época tão glamorosa. Era tanto lixo que era inviável chamar essa cidade de maravilhosa. Por falta de conhecimento eles foram calados por paliativos e perderam o foco de sua luta. Mais uma voz calada vitoria dos Burgueses.

As revoltas de 2013 foram atacadas pelas mídias brasileiras de forma que todos os integrantes de passeatas eram possíveis vândalos que a qualquer oportunidade destruiriam o patrimônio alheio. Esses atos tinham um caráter moral teleológico em que visava ajudar seus mantenedores ( poderosos) a conter as onda de protesto. Mas, como diz o sociólogo Manuel Castells, as redes sociais estão além do controle dos governos.Essa e a principal arma que possuímos hoje para lutar contra essa tirania.

O grande questionamento recai sobre o fato da