Revoluçoes Russas
História Econômica, política e social geral
Aluno: Danier Maciel Felisberto
Fichamento: FILHO, Daniel A. R. As Revoluções Russas. REIS FILHO, Daniel, FERREIRA, Jorge, ZENHA, Celeste (orgs.). O século XX, o tempo das crises: revoluções, fascismos e guerras. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2008, p. 35-60.
“Entre 1905 e 1921, a Santa Rússia Imperial Tzarista transformou-se em União Soviética, o que foi consagrado juridicamente, em 1922, com a aprovação da primeira Constituição da União das Republicas Socialistas Soviéticas (URSS)” (REIS FILHO, 2008, p. 37).
As revoluções russas (fim do séc. XVIII e início do séc. XIX)
Levaram a fundação da URSS.
Antecedentes:
- Projeção da Rússia como potência européia pós invasão napoleônica.
- Três séculos de dinastia Romanov.
- Império Tzarista:
Economia: Base de sustentação: agrária, com baixo nível de produtividade e alta taxa de exploração. Sistema de absenteístas e mujiques.
Política: Monarquia imperial: Tzar, representante de Deus na Terra, Chefe todo poderoso e Bondoso Paizinho. Burocracia tentacular, arbitrariedade, ineficiência e corrupção. Policia Política, neutraliza eventuais oposições.
Sociedade: Igreja Ortodoxa e costumes animistas e mágicos da religiosidade popular. Multinacional, abrigando um caleidoscópio de povos, religiões e culturas, decorrente da expansão político militar. Diante desse quadro de múltiplas culturas, o centro moscovita impunha-se segundo os padrões asiáticos: Submissão político-militar e autonomia cultural.
- Guerra da Criméia (Anos 50 do séc. XIX) – Derrotada pela Inglaterra e França, percebe-se no comando de uma potência atrasada.
- Começa a modernização industrial, de tipo capitalista. Metalurgia, siderurgia, o petróleo e o carvão.
- Abolição da servidão em 1861
- “Em dois períodos, sobretudo, presididos respectivamente por S.Witt (1892-1903) e por P. Stolypin (1906-1911), uma série de mecanismos garantiu altas taxas de