Revoluçao industrial
Professora: FLAVIA
Nome: Mike Ronald nascimento
1. INTRODUÇÃO
2. A EVOLUÇÃO DO PREVENCIONISMO
3. DEFINIÇÕES BÁSICAS
4. A TEORIA DOS PORTADORES DE PERIGOS
5. CONTROLE DE DANOS
6. CONTROLE TOTAL DE PERDAS
7. ENGENHARIA DE SEGURANÇA DE SISTEMA
8. CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
Na década de 60 os trabalhos de diversos autores de renome mundial apontavam para a ineficácia e pobreza dos enfoques dos programas de engenharia de segurança tradicional.
Dado o seu enfoque limitado e calcado basicamente sobre algumas estatísticas que não refletiam a gravidade real do problema, o que ocorria era uma estagnação de resultados, não havendo suficiente engajamento por parte de empregados e empregadores.
Os estudiosos do problema analisaram aspectos concernentes à engenharia de segurança e lançaram as "doutrinas preventivas de segurança".
Estas doutrinas formam hoje o que chamamos de "Prevenção e Controle de Perdas", concebidas como um conjunto de diretrizes administrativas, onde os acidentes são vistos como fatos indesejáveis, cujas causas podem ser evitadas.
As doutrinas possuem visões diferenciadas sobre os acidentes, suas causas e conseqüências, como também sobre as medidas preventivas a adotar. Porém, embora diferentes, elas têm como ponto em comum o princípio de que a atividade de segurança só é eficaz quando, conhecidas as causas dos acidentes fixa-se a atuação sobre as mesmas, buscando a sua eliminação e necessitando para isso, o envolvimento de toda a estrutura organizacional.
Nesta abordagem considera-se que existem perdas empresariais como: produtos fora de especificação, agressão ao meio-ambiente, perdas com materiais, desperdícios e paradas de produção, que são provocadas por causas semelhantes às perdas provocadas por acidentes com lesões pessoais.
Dentro da metodologia de Prevenção e Controle de Perdas, a teoria de Controle de Danos de Bird ampliada pelo Controle Total de Perdas de Fletcher e,