revoluçao cubana
Até que Fulgêncio Batista em 10 de março de 1952 tomou o poder através de um golpe assistido e apoiado pelos norte-americanos. Assim, assumiu a presidência constitucional de 1940 a 1944.
Fidel Castro era o grande opositor do governo de Fulgêncio Batista. De princípios socialistas, planejava derrubar o governo e acabar com a corrupção e com a influência norte-americana na ilha. Conseguiu organizar um grupo de guerrilheiros enquanto estava exilado no México. Em 1954, conheceu, no México, Raúl Castro e logo depois o irmão Fidel Castro. Entrou para o grupo revolucionário de Castro, que se instalou na região de Sierra Maestra, em 1957.
Ocorreram diversas graves e revoltas. As primeiras ações sentidas foram os ataques e tentativas de tomada dos quartéis de Moncada e de Carlos Manuel de Céspedes, em 26 de julho de 1953. A ação fracassou, resultando na morte de vários combatentes, em sua maioria jovens estudantes e a prisão de outros tantos. Entre os presos estava Fidel Castro e seu irmão.
Continuaram tendo ataques isolados, mas todos fracassados. Enquanto isso Fidel Castro foi libertado e exilado no México. E foi lá então, que se reuniram condições, convergiram fatores, para que se pensasse em uma verdadeira guerrilha. Fidel tinha em torno de si uma grande rede de contatos que o apoiariam; foi com esse objetivo então, que em 1954, funda o Movimento Revolucionário 26 de Julho (M-26-7). Baseado no México articula ações e conta com casas de apoio e representantes, principalmente em Cuba, Guatemala e Estados Unidos.
Antes do amanhecer, em 2 de dezembro de 1956 o iate Granma, vindo do México, atraca