Revolucao copernicana
Curso: Automação Industrial
Disciplina: Filosofia II
Professor: Sergio Fernando Maciel Corrêa
Alunos: José Ari; Jonathan Trescastro; Martin Boeira
Título: CRISES E REVOLUÇÕES: A REVOLUÇÃO COPERNICANA SEGUNDO THOMAS KUHN
Palavras-chaves: Revolução científica; Kuhn; Copérnico
Idéia central: Não havia crise na Astronomia quando Copérnico publicou o De
Revolutionibus porque ele não trouxe qualquer avanço na precisão dos cálculos astronômicos.
Idéias secundárias: Estrutura das revoluções científicas, revolução copernicana.
Segunda: A emergência de novas teorias é geralmente precedida por um período de insegurança profissional pronunciada, pois exige a destruição em larga escala de paradigmas e grandes alterações nos problemas e técnicas da ciência normal.
Terceira: Como seria de esperar, essa insegurança é gerada pelo fracasso constante dos quebra-cabeças da ciência normal em produzir os resultados esperados.
Resumo: Primeiramente a justificativa de não houve crise pelo fato de não ter ocorrido avanços na questão de cálculos, não se torna plausível. Sabemos que apenas observando um objeto conseguimos perceber ao longo do tempo, várias forças agindo sobre este,mesmo que não consigamos explica-las. Durante o decorrer do capítulo CRISES E REVOLUÇÕES: A REVOLUÇÃO COPERNICANA, a um exagero na minha percepção em não enxergar os fatos como pensadores e sim físicos. Em que como não se consegue calcular ( e naquela época acho difícil ter um avanço grande nessa questão) não se tem como provar, a percepção visível, visionária acaba sendo menosprezada, mesmo que correta. A ideia central da Revolução Copernicana consiste em : “colocar no centro a própria razão, em vez de colocar lá a realidade objetiva ou os objetos do conhecimento, dizendo que são racionais e que podem ser conhecidos tais como são em si mesmos. A ciência como um todo era complicada nessa fase do