Revolu o copernicana HP SEARCHER
4113 palavras
17 páginas
ÍndiceIntrodução 2
Revolução copernicana kantiana 3
Conceitos relacionados 4
Construtivismo 5
Conhecimento 6
3º Estádio: Período das Operações Concretas ( 5 aos 12 anos) 7
Alcoolismo 8
O abuso de álcool 8
Sintomas de Alcoolismo 8
Sintomas da intoxicação 9
Síndrome do blackout e da abstinência 10
Alcoólicos Anônimos 11
Alcoolismo e a Cura 11
Efeitos do álcool 11
Conclusão 12
Bibliografia 13
Introdução
Neste trabalho da cadeira de filosofia irei falar de três temas, que são: o significado da revolução copernicana, o construtivismo e o alcoolismo. Em queda desses temas mencionados, vou também descrever subtemas encontrados quando explicamos estes factos que dizem respeito a esta pesquisa educacional de aprendizado.
Revolução copernicana
“A razão, tendo por um lado os seus princípios, únicos a poderem dar aos fenômenos concordantes a autoridade de leis e, por outro, a experimentação, que imaginou segundo esses princípios, deve ir ao encontro da natureza, para ser por esta ensinada, é certo, mas não na qualidade de aluno que aceita tudo o que o mestre afirma, antes na de juiz investido nas suas funções, que obriga as testemunhas a responder aos requisitos que lhes apresenta”. (Kant, 1994, B XIII) A solução de Kant, para a dicotomia entre racionalismo e empirismo, sobre a possibilidade do conhecimento efetivo e absoluto, afirmado pelos racionalistas e negado pelos empiristas é estudada em seus pormenores por Kant. A solução para esta oposição entre as duas doutrinas filosóficas é chamada pelo filósofo, de “revolução copernicana da filosofia”, numa referência à revolução paradigmática feita por Copérnico na astronomia, que mudou nossa visão do mundo e de sua posição no universo.
De certo modo, Kant tenta provar que tanto os inatistas (os racionalistas, que consideram certas ideias inatas na alma), quanto os empiristas estavam errados. Ou seja, os conteúdos do conhecimento não são inatos, nem são adquiridos pela experiência. Kant