Revoltas
Local / Data
Motivação
Grupos
Objetivos
Desfecho
Cabanagem
Província do Grão-Pará
1835 e 1840
Cabanos (índios e mestiços)
Elite Local (comerciantes e fazendeiros)
A independência da Província
Após cinco anos de sangrentos combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos conseguissem atingir seus objetivos
Sabinada
Bahia - 1837 e 1838
Os revoltosos eram contrários às imposições políticas e administrativas impostas pelo governo regencial. Estavam insatisfeitos com as nomeações de autoridades para o governo da Bahia, realizadas pelo governo regencial.
Militares, integrantes da classe médias profissionais liberais, comerciantes.
Os revoltosos queriam mais autonomia política e defendia a instituição do federalismo republicano, sistema que daria mais autonomia política e administrativa às províncias.
O governo central enviou tropas para a região e reprimiu o movimento com força total. A cidade de Salvador foi cercada e retomada. Centenas de casas de revoltosos foram queimadas pelas forças militares do governo. Entre revoltosos e integrantes das forças do governo, ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3 mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838, terminava mais uma rebelião do período regencial.
Balaiada
1838 a 1841 Maranhão.
Escravos Libertos, Coronel
Raimundo Gomes com objetivo de libertar seu irmão que se encontrava preso.
Após a morte de Balaio, Cosme (ex-escravos e um dos principais chefes dos balaios) assumiu a liderança do movimento e partiu em fuga para o sertão. Daí em diante, a força dos balaios começou a diminuir, até que, em 1840, um grande número de balaios rendeu-se diante da concessão da anistia. Pouco tempo depois, todos os outros igualmente se renderam. Com a completa queda dos balaios, Cosme foi enforcado.
Farroupilha dos Males
1835 1845, occorreu no Rio Grande do Sul
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