Revolta do Busão
Iniciada no mês de setembro de 2012, a “revolta do busão” mobilizou a cidade de Natal por alguns dias, ainda no governo da ex-prefeita, Micarla de Souza, a SETURN achou que fosse necessário o aumento da passagem dos ônibus da Capital do RN, que antecedia com o valor de R$2,20 e passou a ter o valor de R$2,40. Com a novidade, a população, não se conformou muito e compartilhou pelas redes sociais a ideia de um protesto, o qual fez muito sucesso e atraiu muita gente que pertencia alta indignação com o ato que o poder público acatou. Após toda a expressão da indignação dos cidadãos da capital, a SETURN resolveu ceder, e o preço continuou o mesmo.
No mês de maio de 2013, já na posse do novo prefeito de Natal: Carlos Eduardo, a SETURN voltou com a ideia do aumento com diferença de R$0,20 do valor que antecedia, e consequentemente, a população se revoltou mais uma vez e não deixou passar. Ainda pelas redes sociais, todos combinaram e denominaram como “Revolta do busão – A VOLTA”.
Uns universitários, outros estudantes apenas de ensino médio ou até fundamental, todos dependentes do transporte coletivo que dá assistência a mais de 50% da população Natalense, todos com apenas um sentimento em comum: revolta. Adolescentes e adultos não se conformaram com o aumento, pois, até agora, ninguém viu alguma melhoria tanto na estrutura dos transportes como no tempo que levam para conseguir pegá-los e muito mais com a segurança que se é oferecida pelo governo, e mesmo com todos esses problemas vistos, o poder público ainda resolve cobrar da população um preço que, praticamente, todos são obrigados a pagar e não os retorna com resultados.
Após receberem a notícia, todos que são dependentes desse meio de transporte, se uniram e compartilharam pelas redes sociais o horário, a data e o local para que pudessem mostrar aos superiores que a população tem voz. Muitas pessoas compareceram, com placas e cartazes escritos: ”2,40 é um roubo” ou frases do tipo, alguns até