Revisão ergonomia herbicida costal
A interferência das plantas daninhas em florestas de eucalipto deve-se principalmente à competição por recursos do meio que são essenciais ao crescimento. Para sobreviverem, os competidores disputam espaço físico, luz solar, nutrientes e água, sendo mais crítico o período do primeiro ano de instalação da cultura (Pitelli & Marchi, 1991; Toledo, 1998). A fim de maximizar o crescimento de eucalipto, torna-se necessário o controle das plantas invasoras.
O manejo de plantas daninhas em reflorestamentos, nas diversas etapas do seu processo produtivo, é realizado, basicamente, pelo emprego de métodos mecânicos e químicos, isolados ou combinados (Toledo et al., 1996). A presença das plantas daninhas nos plantios florestais é considerada um dos maiores problemas na implantação, manutenção e reforma dos cultivos de eucalipto. Dentre as justificativas para preocupação com o controle dessas plantas estão os prejuízos ao crescimento, causados pela competição por luz, nutrientes e água, além de aumentar riscos de incêndio e dificultar os demais tratos silviculturais (Pitelli, 1987; Pitelli & Marchi, 1991). O manejo das plantas daninhas em florestas plantadas é realizado por métodos químicos e mecânicos, isolados ou combinados (Toledo et al., 2003). No caso das empresas florestais, que geralmente cultivam extensas áreas, não só a escassez de mão-de-obra, como a necessidade de atingir elevados índices de produtividade, dentro de padrões econômicos aceitáveis, tem levado ao aumento no uso da capina química como alternativa para redução dos custos de produção (Tuffi Santos, 2006).
A análise ergonômica permite identificar posturas que causem deformação das