Revisão Edulcorantes
CURSO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA DE TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS
ALANNA GADELHA, FRANCIELE DA CRUZ, ISADORA MARQUES E KAROLINA SCHLOSSER
EDULCORANTES
ITAQUI
2013
INTRODUÇÃO
Antes da autorização do uso de aditivos, é necessário que seja feita uma extensiva avaliação toxicológica, considerando as propriedades específicas de cada aditivo, seus efeitos cumulativos e colaterais e as interações no organismo. Seu uso deve ser monitorado e constantemente reavaliado segundo as mais recentes informações técnico-cientificas. (SALINAS, 2002)
O uso de aditivo em alimentos só se justifica quando servir para melhorar as condições dos alimentos quanto ao seu valor nutritivo, conservação, estabilidade e aparência. Não devem ser utilizados se oferecem riscos à saúde, a quantidade de aditivo utilizada não devem ser superiores às mínimas necessárias para se obter os efeitos desejados e devem cumprir as normas de pureza que estão estabelecidas. (SALINAS, 2002)
Segundo a legislação brasileira, edulcorante é a substância, diferentes dos açúcares, que confere sabor doce ao alimento.
Edulcorantes são substâncias naturais (extraídas de vegetais e frutas) ou artificiais (produzidas em laboratório), não necessariamente açúcares, que possuem capacidade adoçante superior à da sacarose. Os edulcorantes naturais são os esteviosídio, sorbitol, manitol e sucralose, e os artificiais são a sacarina, o ciclamato, o aspartame e o acesulfame K. (PHILIPPI, 2006)
Os adoçantes, cuja matéria prima são os edulcorantes, em geral, não são absorvidos pelo organismo, ou contém valor calórico muito reduzido, por isso fazem parte de dietas de redução de peso. Podem ser classificados em nutritivos (fornecem calorias) ou não nutritivos (não fornecem calorias). (PHILIPPI, 2006)
O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre os edulcorantes, bem como suas aplicações, classificações, toxicidade e das