REVIS O PARA A SEGUNDA PROVA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PACIENTES COM AFECÇÕES NEUROLÓGICAS
CRISES CONVULSIVAS
Definição: São episódios breves de atividade motora, sensorial, autonômica ou psíquica anormal, decorrentes da descarga súbita e excessiva a partir dos neurônios cerebrais.
Fisiopatologia: Há um desequilíbrio na proporção de moléculas excitatórias e inibitórias no cérebro; Os neurônios começam a transmitir informações desorganizadamente. Essas mensagens chegam à medula; Neurônios na medula passam as “ordens” de contração para os músculos, gerando a convulsão.
Classificação: Podem ser idiopáticas (sem causa) ou adquiridas (secundárias).
Cuidados de Enfermagem nas crises convulsivas no ambiente hospitalar:
1. Elevar as grades do leito;
2. Manter o paciente em decúbito lateral para evitar engasgos com a saliva
3. Se o paciente tiver uma aura, inserir uma via respiratória oral para reduzir a possibilidade de o paciente morder a língua e/ou bochechas.
4. Oferecer suporte de oxigenoterapia (quando for necessário);
5. Monitorar a direção da cabeça e dos olhos durante a convulsão;
6. Afrouxar as roupas;
7. Manter via áerea pérvia;
8. Monitorar sinais vitais;
9. Monitorar o estado neurológico;
10. Registrar a duração da convulsão;
11. Administrar medicamentos e/ou anticonvulsivos, conforme apropriado.
12. Colocar o leito o mais baixo possível;
13. Privacidade assim que possível.
CIRURGIA TRANSESFENOIDAL
Conceito: Este tipo de abordagem é preferencial no caso de tumores hipofisários, contidos na região selar. Eventualmente, expansões supra-selares medianas podem ser abordadas por essa via. O acesso ao seio esfenoidal é alcançado por via sublabial com dissecção unilateral ou bilateral do septo nasal, ou por via nasal com acesso através da narina com dissecção unilateral do septo. Tampona-se a orofaringe e faringe para se evitar aspiração de sangue e secreções.
Vantagem: A abordagem transesfenoidal oferece acesso direto à sela