Revis O De Historia Cap 3
Desdobramentos do conflito – Antecedentes, estopim e combates Consolidando o processo de unificação da Alemanha em 1871, o chanceler Otto von Bismarck iniciou contatos diplomaticos que buscavam fortalecer a nação no contexto europeu e mundial, visando equiparar-se ao podeiro britânico e francês que controlavam o cenário político e econômico. O século XIX estava chegando ao fim e o Imperialismo, no seu ápice, levava as potências europeias a uma constante busca por mercados e matériasprimas, sob a forma de colonização de territórios em outros continentes e dentro da própria Europa. O periodo pacífico que o mundo desfrutava estava prestes a ruir, uma vez que as rivalidades entre as potências vinham à tona aquele momento, em conjunto aos avanços bélicos e interesses econômicos distintos. A frança nutria um sentimento de revanchismoo perante a Alemanha, pois, na guerra travada entre ambas, quando a Alemanha ainda não existia e era representada pela Prússia, em 1870, a França foi derrotada e perdeu os terriórios da Alsácia-Lorena. A Inglaterra, nação mais poderosa ao final do século XIX, estava procupada com o rápido crecimento econômico e militar da Alemanha, que passou a disputar uma corrida invisivel pela supremacia industrial, bélica e naval, gerando um profundo mal-estar nas relações diplomáticas entre esses dois paises. A Rússia, que já havia assinado acordo de paz com a Alemanha, não refez o pacto, pois considerava o pais um concorrente direito na disputa sobre a região dos Báclãs. A Alemanha planejava a contrução de uma estrada de ferro ligando Bagdá, capital do Iraque, até a capital Berlim, com o intuito de comercializar petroleo e, ao mesmo tempo, interfirir politicamente na região. O Império Austro-Húngaro e a Rússia disputavam, palmo a palmo, as terras do decadente Império Turco, que, aos poucos, desintegrava-se e que possuia regiões de extrema impotância política e econômica para o contexto europeu. Já a Sérvia, aliada